Surf e ......

Surf e asma

UMA PESSOA ASMÁTICA PODE SURFAR...E TIRAR DESSA PRÁTICA GRANDES BENEFÍCIOS !

Contrariamente a uma ideia pré concebida o desporto não é contra indicado para o asmático. Este é mesmo recomendado. Da prática desportiva só se podem tirar benefícios.

O surf é perfeitamente compatível com a asma desde que o asmático seja seguido pelo médico de família. Deve-se compreender a doença e conhecer os fatores suscetíveis de desencadear uma crise e evitá-los, estar atento aos primeiros sintomas e saber quando e como proceder ao seu tratamento tendo ou não um tratamento de fundo a longo termo, é indispensável que a sua asma seja bem controlada antes de se lançar à conquista das ondas: não deverá ter tido crises resistentes ao tratamento ou repetidas nos dias precedentes.

Recomenda-se que realize um tratamento individualizado e progressivo. Cada sessão será precedida de um aquecimento bem conduzido e apenas deverá ir surfar quando se sentir bem ao nível respiratório.

Uma crise pode sempre acontecer durante ou depois da atividade física: é a asma de esforço. Para a prevenir, o pneumologista poderá propor-lhe inalar um tratamento bronco dilatador 15 minutos antes de ir surfar

Se sentir incómodo respiratório ainda que moderado, uma tosse ou uma pieira aparecerem durante a sessão, é aconselhado sair imediatamente da água e fazer o tratamento indicado pelo seu médico em caso de crise. Se a crise não ceder, ligue ao seu médico ou ao 112. Continue a fazer duas aplicações do seu broncodilatador de ação rápida de cinco em cinco minutos, até que os sintomas respiratórios melhorem, enquanto espera por ajuda.

Alguns conselhos:

Tenha sempre a sua "bomba" de bronco dilatação de ação rápida por perto quando vai surfar: deixe a "bomba" no seu saco de praia ou num estojo ao abrigo do sol e do calor.

Evite ir surfar com o tempo frio e seco, e pior ainda se o ar estiver poluído.

O tabagismo é de proscrever: se é fumador, uma ajuda para deixar de fumar pode ser proposta pelo seu médico.

A prática de surf em competição é possível com o acordo do seu médico, que redigirá um certificado atestando a sua doença e o seu tratamento, ( alguns medicamentos são considerados dopantes)

Não esquecer:

Se sentir incómodo respiratório ainda que moderado, uma tosse ou uma pieira aparecerem durante a sessão, é aconselhado sair imediatamente da água e fazer o tratamento indicado pelo seu médico em caso de crise. Se a crise não ceder, ligue ao seu médico ou ao 112. Continue a fazer duas aplicações do seu broncodilatador de ação rápida de cinco em cinco minutos, até que os sintomas respiratórios melhorem, enquanto espera por ajuda.

https://www.surf-prevention.com/fiche-surf-et-asthme-102-10.php

Traduzido por Prof. Paulo Pimenta Valentim em Maio de 2014, corrigido pela professora Luiza Fernandes, com autorização do DR. Guillaume Barucq

Trissomia 21


Surf e trissomia 21

A trissomia 21 não é uma doença mas sim um estado ligado à existência de um cromossoma a mais. Apesar de um deficit cognitivo e uma deficiência física muito variável de individuo para individuo, estes podem ter uma vida onde se sintam realizados. A sua esperança de vida está constantemente a aumentar e ultrapassa os 50 anos, quando estes se encontram num ambiente estimulante, com bom acompanhamento médico desde o seu nascimento.
Os doentes que são portadores têm um risco maior de desenvolver algumas patologias ( cardíacas, ortopédicas, digestivas...), que é necessário despistar. O fator de risco da trissomia 21, é a idade materna, quanto mais velha é a mãe, mais hipóteses tem de ter um filho portador de trissomia 21 ( 3 cromossomas 21 em vez de 2 ), mas é possível ter uma criança com trissomia 21 em qualquer idade.
As crianças que sofram do síndrome de down são geralmente hipotónicos, isto é têm um baixo tónus muscular, e uma hiperlaxidão ligamentar. Na idade adulta têm uma altura, inferior á média. Por vezes têm mãos pequenas e pés pequenos. Podem apresentar diversos problemas a nível das articulações, nomeadamente da anca.
Tudo isto não os impede de praticar uma atividade física, bem pelo contrário, esta é fortemente aconselhada de forma a oferecer-lhes um enquadramento adaptado.
Algumas destas pessoas apresentam excesso de peso, este pode estar ligado a uma patologia associada ao seu estado (hypertiroideia), mas também e principalmente a uma alimentação inadequada e a uma baixa atividade física, por falta de estruturas desportivas para os acolher em boas condições.

Uma experiencia piloto bem sucedida, foi levada a cabo nos meses de Julho e agosto de 2011 no Chile na Praia Paraíso em Antofagasta, cidade portuária do norte. Monitores de surf especialmente formados tiveram a seu cargo crianças com o síndrome de Down, com idades compreendidas, entre os 7 e os 12 anos. O programa proponha atividades físicas, de estimulação de surf e de hidroterapia. Teve inicio no fim de julho com um grupo piloto de 6 crianças, que tiveram direito a aulas sobre as técnicas do surf. A partir da segunda aula já estavam todos dentro de água, segundo Andrea Bravo, diretor do surf camp, não é fácil para estas crianças confiarem em quem conhecem há pouco tempo, mas apercebemo-nos, que surpreendentemente confiavam em nós sem qualquer tipo de problema e que pareciam até muito felizes.
Este estágio é o fruto de uma longa preparação. Há alguns anos, a cidade de Antofagasta e o seu Gabinete para a Integração de Pessoas deficientes, trabalha em colaboração com a associação Color Esperanza, constituída por pais de crianças portadoras do síndrome de Down e a Antofasga Surf School para concretizar este projeto batizado, "Ondas de Esperança"
A presidente de Câmara, Marcela Hernando, pediu ao clube de surf para desenvolver projetos que facilitassem a integração na sua escola de surf, crianças com necessidades especiais. A Câmara apoiou este projeto, o que ilustra que uma coletividade local pode desempenhar um papel ativo na iniciativa e no financiamento de programas de surf e terapia.
A associação Color Esperanza, lançou-se na aventura com a escola de surf de Antofagasta, pois, esta já sabia que as terapias alternativas como a hidroterapia permitem a estas crianças desenvolver a sua autoestima e a sua confiança, desenvolvendo o seu tónus muscular.
As aulas são asseguradas, com um monitor por criança, em vez de um por oito nas outras aulas, o que permite um ensino atento e personalizado, como explica Claudio Morales Groth, encantado com esta experiência única no mundo, no vídeo no youtube. As crianças ganharam confiança em si sobre a prancha de surf. Os pais ficaram muito satisfeitos com estas atividades/aulas; nunca imaginaram o seu filho a fazer surf.
É uma iniciativa extraordinária, para as crianças com síndrome de down, pois há poucos programas deste género que lhes são dedicadas. É um programa formidável estou muito reconhecido pela camara nos ter convidado a participar, disse Patricia Araya Elgueta, a presidente da associação Color Esperanza.
Podemos desenvolver este tipo de programas em França e em qualquer parte do mundo. Estas crianças beneficiariam de uma ajuda associando, monitores de surf formados e pessoas ligadas à saúde ( como médico, fisioterapeuta, +++, terapeuta psicomotor) como a Associação Surf Thérapie, pretende propor a crianças que apresentem uma doença crónica ou um handicap. No que respeita ao síndrome de Down, foi criada uma associação na Califórnia « Surf is Up for Down Syndroma.»
Para melhorar o estado destas crianças, devemos estimula-las, intelectualmente, fisicamente, emocionalmente, e socialmente. Um estágio de surf permite incluir isto tudo, desde que se conheça o síndrome e de se adaptar individualmente às capacidades e à sensibilidade de cada criança.
Quando vemos neste vídeo como o jovem Casey de 7 anos está feliz nas ondas, dizemos que vale a pena tentar.

Casey
https://www.youtube.com/watch...
Ontofagia
https://www.youtube.com/watch...


https://blog.surf-prevention.com72012/.../08surf-therapie-enf.../
Traduzido por Prof. Paulo Pimenta Valentim em Outubro de 2014, corrigido pela Prof. Luiza Fernandes, com a autorização do Dr. Guillaume Barucq.

This is our brother, 7 year old Casey, he has Down Syndrome and he SURFS! Check out what our brother can do!YOUTUBE.COMCASEY GOES SURFINGThis is our brother, 7 year old Casey, he has Down Syndrome and he SURFS! Check out what our brother can do!

https://www.youtube.com/watch?v=vgaSIDPNRsU&feature=player_detailpage&fbclid=IwAR1_DCW6yM-LsWf1TPVg8pAWQs19DcMYcdNnPZb_Z8VsAF8RlpXPT5_BuNQ 

Surf e Mucoviscidose ou Fibrose Cística


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Surf e mucoviscidose

Os surfistas tiveram a possibilidade de descobrir um novo tratamento contra a Mucoviscidose. Mas o caminho ainda élongo para se alcançar a cura as doenças de numerosos surfistas, na qual Kelly Slater se envolveu no combate contra esta doença genética.

A Mucoviscidose é uma doença genética que atinge 1 em cada 3000 crianças em França. È uma doença genética mortal mais frequente nos indivíduos de origem europeia.

A doença é provocada pela mutação de um gene qui code para uma proteína que regula o transporte de sódio e do cloro através das membranas de numerosas células.

Au nível dos brônquios observasse uma desidratação do liquido de superfície que favorece a acumulação de muco viscoso que se liberta maal/evacua e que obstrui as vias aéreas. Os pulmões tornan-se num verdadeiro bouillon de cultura para as bactérias dando origem a infecções crónicas e reincidentes que tornam a doença grave.

Outros órgãos (pâncreas, fígado, órgãos genitais9 podem ser afetados. As glândulas sudoríparas são também afetadas e permitem fazer o diagnóstico graças ao teste do suor. No qual o teor em sal é superior ao normal.

Surfistas australianos que sofrem de mucoviscidose salientaram que se sentiam melhor depois de praticarem surf. Eles tinham a sensação de respirar melhor e expecturavam mais eficientemente o muco que cobre habitualmente os brônquios

Os médicos questionaram-se porquê ? O beneficio de uma sessão de surf estaria só ligada ao exercício físico ou também ligada aos benefícios da água do mar.

Os investigadores australianos de Sidney colocaram a hipótese que o sal inalado poderia atrair a água do tecido pulmonar para as vias aéreas produzindo assim uma fina camada de liquido o que facilitaria a expulsão do mucus para fora dos pulmões.

Os investigadores puderam demonstrar que inalar regularmente uma solução altamente salgada ( hypertonica) duas vezes por dia melhoram a função pulmonar dos pacientes, diminuindo o número de exacerbações da doença reduzindo o uso de antibióticos com as faltas escolares ou laborais, encontrando assim uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

A inalação de um sérum salgado hipertónico não cura a mucoviscidose e não substitui os tratamentos habituais mas este tratamento constitui uma hipótese que não devemos negligenciar no qual o custo é muito baixo. Ele tem o seu lugar sendo um complemento de outros tratamentos da mucoviscidose nos protocolos de tratamento dos pacientes.

Se um ar salgado é benéfico para os pacientes mucoviscidoso, então não haverá como uma sessão se surf para os ajudar a respirar melhor devido á inalação do ar do mar na costa oceânica. As iniciativas para amener as pessoas com mucoviscidose multiplicam-se nos estados unidos por iniciativa da Mauli Ola Foundation. Uma primeira experiência está prevista para frança em junho de 2012.

Resumo

O exercício físico e salinidade do meio envolvente, o bom ambiente vivido numa sessão de surf são benéficos para os jovens com mucoviscidose. O modo de vida são e lúdico do surf são uma motivação acrescida para estes doentes/pacientes suportam longos e repetidos tratamentos hospitalares.

Traduzido por: Prof. Paulo Valentim
Revisto por: Prof. Luisa Fernandes

https://www.surf-prevention.com/fiche-mucoviscidose-et-surf-49-10.php

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